Nota - Exercícios do Olhar
1 - Professora Associada da Divisão Técnico-científica
de Educação e Arte. MAC USP.

2 -Percursos Visuais no Acervo do MAC USP são materiais visuais de apoio aos professores dos ensinos fundamental e médio, objetivando (1) situar fenômenos estéticos em movimentações
fenomenológicas que focalizam a compreensão estética proposta por Merleau-Ponty; (2) projetá-los em nove conjuntos de obras do acervo do MAC USP; (3) realizar a leituras das obras numa linguagem que se aproxime, o mais possível, daquilo que se está
vendo; (4) publicar os materiais visuais na Internet.

Exercícios do Olhar: uma fenomenologia do conhecimento visual . Tese de Livre-Docência. Departamento de Comunicação e Artes. ECAUSP. Novembro/2000.

3 - Id Ibid.

4 - Percursos Visuais no Acervo do MAC USP. Op. Cit.

5 - Exercícios do Olhar: uma fenomenologia do conhecimento visual. Op. Cit.

6 - Constituintes da expressão visual.

7 - Correlacionar visualmente os elementos formais da expressão visual constitui o primeiro momento da estruturação dessa compreensão-interpretação.

8 - MERLEAU-PONTY, M. Phenomenology of Perception, 1962. Sens et Non-Sens, 1966. The Structure of Behavior, 1967. O Olho e o Espírito, 2004. O visível e o Invisível, 1971.Texto sobre Estética, 1980. As Aventuras da Dialética, 1980. O Primado da Percepção e suas Consequências Filosóficas, 1990.

9 - MERLEAU-PONTY, M. “O Olho e o Espírito”, 2004. P. 22.

10 - Fenômeno: o que aparece ou se manifesta para a consciência. NEVES, M.C.D. & CARVALHO, W.L.P. O mecanismo da física na psicologia e a perspectiva fenomenológica, 1990. P. 82.

11 - MERLEAU PONTY. “O Olho e o Espírito”, 2004. Op. Cit. Pp. 18-19.

12 - MERLEAU-PONTY, M. The Structure of Behavior, 1963, p. 167.

13 - Idem. The Structure of Behavior, 1963.

14 - Idem. Phenomenology of Perception, 1978.

15 - Idem. “O Olho e o Espírito”, 2004.

16 - Uma discussão mais aprofundada encontra-se em Exercícios do Olhar: uma fenomenologia do conhecimento visual , 2004. Op. Cit.

17 - A estrutura do fenômeno é conhecida pela redução eidética, ou seja, pela aproximação da forma da essência do fenômeno.

18 - A noção de consciência como conhecimento de si mesmo (“self”) deve ser substituída pela noção de vida da consciência, onde certas estruturas de ação e conhecimento nos quais a consciência está engajada realiza seus diversos atos que vão além do conhecimento explícito de si próprio.
MERLEAU-Ponty, M. The Structure of Behavior, 1963, p. 164.

19 - Idem. The Structure of Behavior, 1963, p. 160-184.

20 - Idem. Ibidem.

21 - MERLEAU-PONTY, M. Phenomenology of Perception, 1978. P.x-xi.

22 - Idem. The Structure of Behavior , 1963, p. 162.

23 - Idem, ibidem.

24 - O conceito de “correlação” reaparece nesta colocação do filósofo, na medida em que uma compreensão-interpretação de significado é feita pela dialética existencial “ser-no-mundo-com-o-objeto-(e/ou sujeito)-na-experiência-vivida”.

25 - MERLEAU-PONTY, M. The Structure of Behavior, 1963. Op. Cit. P. 166.

26 - Idem. Pp. 168-9.

27 - Idem. Phenomenology of Perception, 1978, pp. 369-409.

28 - Idem, p. 369.

29 - Idem, ibidem.

30 - Idem, pp. 369-370.

31 - Idem, ibidem, p. 370.

32 - Idem, p. 374.

33 - Idem, ibidem, pp. 371-2.

34 - Idem. “O Olho e o Espírito, 2004. Op. Cit.P. 18.

35 - MARTINS, J. & BICUDO, M.A.V. A pesquisa qualitativa em Psicologia. Fundamentos e Recursos Básicos, 1989.

36 - MERLEAU-PONTY, M. “O Olho e o Espírito, 2004. Op. Cit. P.19.

37 - Idem. P. 37.

38 - Idem. P. 19-20.

39 -www.macvirtual.usp.br . Clicar em: Projetos - Percursos Visuais no Acervo do MAC USP.

40 - www.mac.usp.br/projetos/percursos/geraldodebarros